terça-feira, 31 de agosto de 2010

Grande vídeo

Conto Erótico 1 - Meu primeiro escravo


Roberto era meu vizinho. 2 anos mais velhos que eu. Na altura tinha apenas 14 anos, mas já tinha umas curvas bastantes adultas. Barriguinha lisa e trabalhada, com a curvatura perfeita. Rabinho firme e peitinho empinado, como é normal empinarem as rapariguinhas dessa idade. Mostrando aquilo que ainda mal têm. Um cabelo castanho comprido e uma carinha de anjo. Era, e sou ainda, bastante bonita.



Andávamos na mesma escola, mas Roberto, nem mesmo sendo meu vizinho, me dava atenção. Ele namorava com uma das garotas mais populares da escola, talvez por isso, que passava a vida humilhando as outras raparigas, ou por serem mais feias, mais gordas, mais novas, qualquer coisa servia para ela.

Bem na altura corria o boato que ele tinha canais eróticos descodificados em casa. Um dia ao sair do autocarro ganhei coragem e lhe perguntei. Ele confirmou e acabei por lhe pedir se dava para alguma vez ver. Nunca tinha visto pornografia na altura. Acabamos por combinar sábado à tarde.

No sábado, lá toquei eu à campainha. Vestida com uns jeans justos que realçavam o cu, top preto curtinho a mostrar o umbigo, sandália a mostrar grande parte dos meus pés pequenos.

Sentámos nos no sofá, o mais afastados possível, eu estava intimidada por ele, ele por seu lado não parecia interessado em mim. Como é óbvio, e na altura ainda não sabia, quando se vê um filme destes os rapazes ficam mais susceptíveis...

A dada altura ele começa a olhar por mim, a elogiar-me, estava deitada numa ponta do sofá com os pés em cima do sofá, ele apenas sentado na outra ponta. Depois quase sem querer toco-lhe com um dos meus pés no pénis dele, oculto entre as calças de fato de treino que vestia, ele se manifestou, ficou mais saliente, curiosa continuei a insistir, Roberto derreti-se como manteiga perante mim.

Depois perguntei-lhe pela namorada, ele disse que não importava. Inclinei-me perante ele, sem saber estava eu a tomar a parte dominante, talvez fosse instinto. Beijei-o, baixei a cabeça dele perante meus seios, esfreguei lá a cara dele. Depois ele mesmo foi baixando, passando a língua no meu umbigo. Por fim, estava de joelhos no chão lambendo minha cona, enquanto eu olhava para ele de cima para baixo, com um olhar altivo. Na altura eu sabia que ele estava na minha mão, me sentia poderosa.

Comecei a falar num tom imperativo:
“Lambe minha princesa”
“Beije meu pé, agora”

E ele obedecia,  esfregava agora a cara dele na minha vagina molhada, deixando os cabelos dele, a boca, o nariz,  com o meu cheiro. Eu cada vez gozava mais, ele também.
Perguntei quem era melhor,  eu a sua namorada. O obriguei a gritar que era eu. Tinha a felicidade estampada no meu rosto, ele tinha o meu lubrificante natural no dele.

Depois mandei-lhe um pontapé nas bolas, já tinha tido um orgasmo e estava a ficar cansada, dar-lhe um pontapé foi a única coisa que me ocorreu na altura. Ele ficou incapacitado deitado no chão. Então comecei a pisá-lo e a dizer que ele ia fazer o que eu mandasse a partir de agora. Ele veio-se enquanto eu o pisava e ele me prometia obedecer. Veio-se sem sequer tirar as calças.



A partir dessa altura eu passei a mandar nele, senão não voltávamos a repetir esse dia. Na escola inicialmente, ele me protegia da namorada, que nem suspeitava, pensava provavelmente que era por sermos vizinhos, até ao dia em que eu lhe mandei me beijar a frente dela, depois ajoelhar-se perante mim e me beijar o pé. Tinha-o humilhado não só a ele publicamente mas também a namorada dele. Depois disso acabaram claro e ele continuou a ser meu por mais uns tempos.