sábado, 17 de março de 2012

Escravo da cunhada - Conto erótico 8

Sempre vivi bem, filho de pais ricos, gestor de uma boa empresa e casado com uma empresária de sucesso.
Com a crise a apertar, a irmã da minha mulher ficou desempregada, sem dinheiro para pagar as empréstimos ao banco e conseguir manter-se independente economicamente. A minha esposa então falou comigo, pediu para ele ficar cá em casa um tempo só até arranjar um novo emprego e poder seguir sua vida de novo. Disse que não, nunca gostei muito dela, era arrogante, nariz empinado, sempre a criticar-me e dizer que não era homem para o meu amor nos jantares de família, como tal nunca partilhei de grande simpatia por ela mas a minha esposa insistiu e insistiu até que cedi.

Com a minha cunhada em casa, sem fazer nada, sem procurar trabalho ou ajudar nas lidas de casa, por isso passado uns meses achei que tinha que intervir ter uma conversa com ela, procurei uma oportunidade em que a minha mulher estivesse fora para não intervir em socorro da irmã.

Chamei-a numa manha de domingo, sozinhos os dois, ela de jeans justos e top branco, sentada junto á piscina, brincando com o seu porta chaves em forma de pequenas algemas de cabedal. Arrogantemente, como se fosse ela a dona da casa, pergunta o que quero. Abro o jogo e no meu da discussão jogo-lhe o telemóvel para  piscina. Furiosa enche-me de estalos chicoteia-me com a mangueira e pontapeia-me nos tomates. Fico estendido de dores no chão enquanto ela me chama de impotente e entra vestida para a piscina para ir buscar o telemóvel.
Nunca pensei que fosse tão forte, ela dirige-se a mim com raiva, pisa-me violentamente e senta-se em cima de mim. Chama-me putinha diz que manda em mim. Eu ameaço-a que isto não fica assim, que quando contar tudo a irmã ela vai ter que sair de casa, mas...
  Mas ela ri-se de mim, chama-me fraco, diz que eu nunca vou contar nada porque vou ter vergonha na cara e como tal não vou dizer que apanhei porrada de uma mulher, quanto muito vou ter que pagar para ela não dizer nada. Eu riu-me sarcasticamente, ela não teria provas penso. Mas, como se ela me tive-se lido o pensamento, amarra-me e vai buscar a máquina fotográfica. Senta-se em cima de mim me humilha, insulta, arrasta-me pelo jardim fora até que me amarra para as escadas da piscina. Pergunta-me se eu sei para que serve o porta chaves dela.
 . Ri-se alto enquanto me algema, os seus risos contrastam com as minhas lagrimas, ameaça-me deixar ali até minha esposa chegar, imploro-lhe para me deixar ir, ofereço-lhe o que quiser. Ela diz que já tratou disso, calça-se, sapato rosa, salto alto, e pisa-me. Ordena na sua voz rouca. “ pede para beijar os meus pés, pede”. Eu choro e peço, estou nas suas mãos. Ela fotografa e brinca comigo. Fiquei excitado e ela reparou. “Espera aqui como um cão fiel, vou trocar de roupa para irmos ao notário para passares alguns bens para meu nome”. 
E eu esperei, excitado, vendo-a a ir em direcção a casa naquela roupa molhada, balançando as ancas e regressar divina e poderosa. Deu-me um estalo. “Vamos até ao teu carro, ou devo dizer meu carro?”. Não sei porquê mas dei-lhe logo as chaves, mesmo sem ela pedir
 
. Antes de irmos obriga-me a lavar a sola dos seus sapatos, sujos e gastos, o sorriso na sua cara deixa-me mais louco e venho-me nas calças, de joelhos perante ela. A partir daí a minha casa, carro e parte do ordenado lhe pertencem, assim como a minha alma, em troca do silêncio. Minha mulher não sabe e nem se importa que ela tenha começado a dar ordens na casa. Eu obedeço. 

Fotos de :Mistress Katja

quarta-feira, 14 de março de 2012

A postura da Keisha

enquanto preparo o meu pc pa voltar a escrever um conto ou outro...

deixo aqui umas fotos da Keisha... reparem postura altiva, sensual, e que pés, sapatos....para não falar da voz dela.... so de ouvir a música na rádio fico...(Voces sabem)