sábado, 11 de junho de 2011

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Vizinha de cima - Conto Erótico 7

Minha vizinha de cima tocou à campainha, surpreendido abri a porta e perguntei o que ela queria.

Seu nome é Isabel, grande corpo, sempre de sandália de salto alto, com um andar que embala qualquer homem.

Trocou um olhar comigo, recuei, e ela disse:
“Caiu alguma da minha lingerie do estendal para a sua varanda, posso ir buscá-la”

“Claro!” Respondi enquanto adorava as suas formas e me excitava .

Apanhou suas cuecas, mostrou-mas não resisti e dei-lhe uma palmada no seu traseiro.

“Tu não querias isso...  Tens ideia do que ia acontecer a seguir???????”-  foi a reacção dela.
“Diz-me por favor.” Respondi eu com um sorriso no rosto.

“Sabes guardar um segredo?” perguntou ela com uma voz sedutora, eu acenei afirmativamente com a cabeça.

“Uma das minhas mais excitantes fantasias é usar calçado de outras mulheres, quer seja para calçar quer seja para bater... por isso, adoro a ideia de te poder dar a surra da tua vida com as chinelas da Sofia.” Sofia era a minha mulher, ausente na altura, eu quase rebentei de excitação com as suas palavras.

“A ideia de pegar numa chinela velha, bem usada, de outra rapariga e fazê-la "cantar" no vulnerável corpo de um escravo... ui  ui   ui...
 Essas chinelas da Sofia são do tipo que gosto de usar para castigar.” Disse ela ao olhar para umas chinelas da minha mulher guardadas na sapateira, pegou nelas, acariciou-as.

“Pare eu não aguento de tanta tesão.” E não aguentava mesmo, estava fora de mim.

“Tens que aguentar, como terias de aguentar as chineladas que eu ia dar nessa bundinha miserável.” E nessa hora começou-me a açoitar com uma violência doida, atingiu-me na cara com as chinelas, pontapeou-me o meu corpo, fez-me tombar a seus pés.

Depois parou, só para me obrigar a passar a língua pela a chinela... e depois continuou, impiedosa, eu suplicava-lhe para parar, mas estava a adorar, nunca tinha apanhado de uma mulher, mas estava a sentir-me bem com isso, como um miserável ser aos pés da minha vizinha.

Chorei de dor e tesão.

“Me deixe vir por favor não aguento mais” supliquei.

“Livra-te de te vires!!!!!!!!!!!!!!
hummmmm.....
Estou a adorar tanta devoção... é exactamente assim que gosto de Meus escravos...
Quero que sofras. Adoro ver-te desesperado, isso faz parte da tua vida de sofrimente nas Minhas mãos.... e PÉS!”
“Adorava depois poder chamar a tua mulher para o pé de Mim para ver a porcaria de homem que arranjou...
Um escravo, sem vontade própria que só serve para bater, humilhar e nos fazer os serviços, bater-te com crueldade, à frente dela, para lhe mostrar que não serves para mais nada senão para isto e ainda havias de ser Meu tapete, para Eu passear em cima de ti. Talvez de nós as duas ao mesmo tempo... Eu e a Sofia”

Ordenou que lambesse a sua sola, enquanto eu estava estendido no chão, lambi, e ela perguntou:

“Diz-me a que sabe”

“A minha submissão por você” respondi.

“Gostava de passar um dia com a Sofia, a conversar, ler revistas e ver televisão, enquanto tu fazias TODAS as tarefas caseira, incluindo servir-Nos.”

Voltou a pegar na chinela da minha mulher.

“Cheira a palmilha, agora.... lambe... vá passa a língua, que mando EU, agora vira e beija a SOLA com respeito.
Neste momento essas chinelas são MINHAS! lambe a sola.”

Depois voltou a mandar-me com as chinelas na cara.

“Vai deixar marcas na cara.” Reagi eu.

“Não sejas mariquinhas, aguenta como um escravo.
Queres masturbar-te a gora?”

“Sim Isabel por favor!” Respondi.

Ela despiu-me com agressividade.
“Estás à rasquinha para bater uma punheta?”. Eu confirmei.

“Vamos, vem-te para a tua Dona
A tua Senhora quer ver esse leitinho todo...
Agora sou Eu que te ordeno que te venhas, tens coragem de o fazer no chinelo???
Quero que te venhas com quanta força tiveres. Mostra Me como sou Sexy, boazuda e atraente...
Mostra-Me esse leitinho todo que tens para a tua Dona...”

Vim-me na sola do chinelo da minha mulher.
Obrigou-me a lamber o chinelo para não deixar vestígios e começou a pisar-me como se fosses um tapete de limpar os Pés

“Vou dizer a Sofia o quanto tu NÃO pretas.... a porcaria que tu és...”

“Não diga nada dona” Supliquei com medo.

“Estupido!
És uma merda que não vales nada.
A Sofia precisa de saber que tu não és digno de ser namorado dela.
Não passas de um capacho. és bom para usar.
Ela vai aprender a usar-te. A aproveitar-se dessa tua submissão estúpida...
... a gozar contigo. A mandar-te fazer tarefas e no fim ainda se vai rir de ti Ah!...  Ah!...  Ah!...  Ah!...  Ah!...  Ah!...  “

“Não faça isso senhora, por favor”

“Tu irás servi-la, ela bater-te, cospir-te em cima e ainda se vai rir de ti!
Preciso sair mas quero humilhar-te mais um pouco, dizer-te que não vales nadinha.
Ela vai passar a usar-te apenas para se divertir. Talvez até convide as amigas para lhes prepares um chá
e depois bater-te diante delas para exibir o seu novo escravo: a sua aquisição.
Serás, claro. de Mim e de todas as raparigas que te quiserem experimentar
a partir de hoje és "público", pertences a todas as Mulheres que usem um par de chinelas.
Seria uma delicia ter-te a servir-Me e à Sofia. Gozávamos as duas contigo, cheias de cumplicidades e risinhos fúteis.”

Foi a carteira, tirou um dildo.

“Também gostava de usar um dildo em ti, fazer-te COMPLETAMENTE submisso. a MIM!
Não há maior submissão do que um macho entregar o seu precioso rabinho para a Dona fazer o que quiser com ele...
Vou comer-te como se fosses uma puta”

“Meu Cu ainda e virgem dona, por favor não me faça mal” pedi eu com lágrimas a correrem-me no rosto.

“Eu sei. Por isso ainda o quero mais.
Queria ser a primeira a usá-lo.” Depois com um enorme dildo, começou a entrar, a sair, a entrar,  a sair, e eu, eu a ganir como uma cadela.

“Pede mais, para te vires.” E eu pedi.
“Toma, puta para saberes o que é bom, o que ter uma Dona a quem obedecer.
Toma mais, putéfia.”

E eu vim-me enquanto era enrabado por Ela.

“Sua puta, agora és MINHA escrava.
Esporras-te toda, Minha puta predilecta, enquanto apanhas o que mereces
PUTA! Mas tu não prestas mesmo, heinn?”

E começou a açoitar me de novo na cara.

“Quero ver como vais explicar as marcas à Sofia ah!... ah!... ah!... ah!... ah!... ah!... ah!... ah!... ah!... ah!... ah!...
Se Eu pudesse fazia vir toda a noite, até te esgotar, enchia-te a cara de chineladas.
Adoro um escravo dedicado.”

Deixou-me estendido no chão da minha casa, pegou nas suas cuecas e foi para sua casa...
Agora chantagia-me todos os dias que vai contar à minha mulher, tem-me na mão e continua a dar-me surras incríveis.


Inspirado na Senhora Isabel

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Uma Deusa disse-me


"não há maior submissão do que um macho entregar o seu precioso rabinho para a Dona fazer o que quiser com ele..."