sábado, 30 de março de 2013

Com a colega de trabalho

e como é quase Páscoa deixo um vídeo para comemorar.


Quem nunca quis fazer o mesmo a uma colega de trabalho?


domingo, 3 de março de 2013

Li e adorei este conto...

...como não foi escrito por mim, penso que por Goddess Grazi, deixo aqui o link para o conto.


De qualquer maneira podem saber mais sobre esta magnífica Deusa nos endereços:


É realmente uma obra de deus (em minúsculas porque Deus será Ela, ou melhor Deusa).


sábado, 2 de março de 2013

Entre irmãs - Conto erótico 9

Não sendo lésbicas bem a minha praia, e como também não encontrei muitos contos de lezdom na internet, acho que não ficou mal de todo, dedicado a SENHORA ISABEL, que tem muita responsabilidade nele também.

Susana era uma rapariga linda, e sabia disso. 24 anos de vida, cabelos castanhos, quase de um tom ruivo que fazia sobressair os seus olhos esverdeados. Dona de uma arrogância extrema que vem do orgulho de quem sabe que mexe com os outros.

 Depois de mais um dia de trabalho, Susana chegava a casa, ainda vivia na dos pais como muitas raparigas da sua idade. Parecia um dia normal como todos os outros mas, ao chegar a casa teve uma surpresa. A sua irmã mais nova, Natália, 18 aninhos acabados de fazer esperava por ela.
 "Estúpida! Quem te deu autorização para levar as minhas havaianas?" - Perguntou Natália. - "Não sabias que tinha natação hoje e ia levá-las?" - Continuou. Susana sabia sim, mas as havaianas pretas da irmã, novas ainda, ficavam de perfeição nos seus pés, por isso de manhã pegou e levou-as.
Com um sorriso na cara respondeu à irmã. "Aqui em casa o que é teu também é meu pirralha, dá-te por satisfeita se um dia as voltares a usares" - riu sarcástica.
 "Era o que mais faltava as chinelas são minhas, como te atreves a usa-las sem sequer me pedires" - Respondeu a irmã, fula por a sua irmã mais velha ainda gozar na cara dela. - "Dá-me as chinelas." - Susana virou-lhe as costas ignorando-a e seguindo para dentro de casa. "Dá-me as chinelas JÁ" - Grita Natália enquanto se aproxima da irmã com olhar de fúria e desafio. "Ou me dás a bem ou a mal" - E enquanto proferia tais palavras empurrou a irmã. Susana sem contemplações virou-se e mandou uma bofetada a irmã mais nova e, seguiu para o seu quarto.

 Natália volta a carga, depois de se recompor e puxa o ombro da irmã para trás. - "Dá-mas já senão..." Susana responde erguendo o peito, dizendo, entre gargalhadas: - "Senão o que? O que vais fazer pirralha?... Tadinha, nestas havaianas nunca mais tocas."
 Natália dá uma bofetada à irmã, e antes que esta se recomponha atira-a para a cama. Enquanto Susana, desamparada e surpresa, tenta apanhar os óculos que lhe tinham caído, Natália debruça-se sobre ela numa tentativa de lhe tirar as chinelas dos pés. Susana manda pontapés às cegas tentando-se defender e colocar os óculos em simultâneo, mas Natália está cega e já a esbofeteava nesse intervalo de tempo, acertando de novo na cara e nos óculos de forma a que Susana caia desamparada e indefesa.
 "DA-ME AS CHINELAS" - Insistia Natália, que não perdia tempo e continuava a atacar a irmã no chão. A Susana apenas restava esbracejar e pontapear à toa na esperança de atingir a irmã. Mas Natália não parava e continua à carga.

A irmã mais velha descobre que a irmãnzinha é mais forte que ela, e tenta fugir a rastejar. É nesse momento que Natália consegue retirar-lhe umas das havaianas, sobre os gritos de Susana para que a larga-se, a fim de se afastar. Natália pisa a irmã.
"Dá-me a outra! DA-Me." - agora era Natália quem sorria, vitoriosa, sentindo a sua irmã mais velha aos seus pés. - "Não volto a pedir" - remata agora com a chinela recuperada na mão, e, sem hesitar usa-a com força e convicção atingindo novamente a cara da irmã.
 "Não"- Respondia Susana, agora de joelhos, tentando-se levantar, à frente da irmã. SLAP! Outra chinelada na cara da irmã, que gemeu de dor.

Aproveitou a ocasião para lhe tirar a outra chinela. - "AHAHAH, Vês? E agora ahahaha" Ri-se Natália vitoriosa, enquanto a sua irmã estava ajoelhada aos seus pés. Susana tenta tudo em desespero e salta com toda a força na direcção da irmã, que sem dificuldade a imobiliza com as pernas, impedindo-a de se levantar. - "Gostas assim tanto das minhas chinelas? GOSTAS?" - Susana solta uma lágrima de humilhação -  "Deves gostar para teres lutando tanto por elas ahaha, GOSTAS?"
"Para!" - Responde timidamente Susana.
"GOSTAS? RESPONDE!" - Insiste Natália.
Susana responde num murmúrio: - "Sim" - Como resposta Natália aperta ainda mais as suas pernas bem trabalhadas da natação.
"Vou-te dar uma lição que NUNCA mais vais mexer nas minhas coisas."
"O que queres dizer!.... Para!" - Susana pouco mais podia fazer ao sentir que sua irmã tinha rolado um pouco de forma a que as suas nádegas ficassem viradas para cima e, sem aviso prévio, SLAP, quando a primeira chinelada aterrou no seu rabo, Susana nem queria acreditar!... Gemeu de dor, enquanto lágrimas de humilhação escorreram pelo rosto. SLAP, continuava o calvário. - "Mana pára por favor." - SLAP
"Vais apanhar até ter a certeza que NUNCA mais lhes tocas" - SLAP, as chineladas aumentavam de intensidade, SLAP SLAP.
 "Desculpa, desculpa" - Repetia Susana sem parar.
 "Tarde de mais" - SLAP.
"Nunca mais faço."
"Como se acredita-se em ti." - SLAP.
"Faço o que quiseres mas para, por favor." - A chinela caía firme e certeira alternadamente nas nádegas da arrependida irmã.
"UAU!.... que mudança de humor.... há pouco eras a Rainha da Arrogância e agora fazes o QUE EU QUISER?."
"Desculpa Natália, desculpa, estou arrependida."
"O quanto estás arrependida?" - SLAAP! Nova chinelada como se a incitar a mana.
"Muito, juro que nunca mais pego no que e teu." 
"Dizes isso agora, assim que te soltar voltas a ser a cabra do costume..."
"Não, juro vou ser uma boa irmã, juro." - SLAAAP!
"Toma, agora apanhas. porque eu quero. e posso. AHAHAh" - Solta uma gargalhada maléfica. SLAP! "Faço tudo o que quiseres, Natália, por favor, não aguento mais." - Susana suplica.
"Preciso de ter a certezinha absoluta, quando te largar."
"Juro."

Natália sorri, pois nunca tinha visto a irmã tão mansa e submissa. - "Preciso de testar isso." - E ao dizer isso tira o telemóvel e fotografa Susana submissa a si.
"Não tires fotos disto por favor." - De nada valeram as súplicas de Susana, agora a irmã mais nova estende um pé para a sua cara...
"Dá um beijinho à mana, dá." - Susana tenta estender-se até à cara da irmã, mas a irmã força-a de encontro ao seu pé, chegando-o mais perto dos lábios.
"No pé! ? Não por favor!"  
"Vá lá.... no pézinho... da mana... vá, em sinal de rendição, só assim acredito em ti..." - Susana beija rapidamente. - "Ohhh, a fugir à polícia? Vá lá, princesa.... dá-me um beijo a sério." - Susana olha com olhar de suplica e humilhação enquanto beija. - "Sabes que a mana até tem uns pés lindos... tenho, não tenho?"
"Sim." - Responde num sussurro Susana, enquanto a irmã cola o pé à boca dela, brinca com o dedo grande nos lábios dela, fazendo-a sentir-se repugnada. Enquanto isso a irmã olha para ele e faz um beicinho enternecedor.
"Dá beijinho a mim, dá." - E move o dedo em torno dos lábios da irmã, que antes lhe fazia a vida num inferno.
"Sim mana." - Natália passa de novo o pé a raspar a cara da irmã de uma forma quase sensual.
"Beija!" - Ordena num sussurro. Susana obedece. - "Hummm que linda." - Suspira a mais nova. - "Estás a beijar em sinal de rendição? De submissão à mana mais forte?"
"Sim."
"Quero ouvir! Mais alto!"
"SIM." 
"Vou-te largar e vais beijar também o outro, ok? Não faças nenhum disparate..."


 (continua... ou não)