quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Conto Erótico 2 - Trabalho de física


Estava para escrever um conto assim e deparei-me com este filme e pensei, porque não juntar os 2....

Calhei na aula de física num grupo com uma rapariga, Patrícia, para fazer um trabalho sobre o movimento parabólico de um projéctil.

Patrícia era uma rapariga linda, alta, loira e com um feitio bastante complicado. Tinha a  mania que era boa, e era.

Fui para a casa dela estudar a matéria do trabalho. Quando cheguei lá reparei como ela estava boa, bem vestida, com uma blusa preta e dourada, a combinar com os seus cabelos,  uns leggings pretos, justos e uma sandália de salto alto, preta, muito sensual. As suas formas pareciam querer sair da roupa.

Começamos a estudar a matéria, mas eu não conseguia concentrar-me. Não parava de olhar para o seu corpo, para os seus pés empinados naquelas sandálias que pareciam dar-lhe mais poder ainda do que já possuía com tamanha beleza, mesmo tentando ser discreto de certeza que ela percebeu.

Não aguentei mais, pedi para ir a casa de banho, ela me levou até à porta da casa de banho, enquanto ela ia a minha frente, abanando-se de uma maneira felina, eu ia atrás, tentando esconder o alto no meio das pernas.

Entrar na casa de banho foi um alívio tremendo, poder baixar os calções, soltar o meu pénis daquela prisão e... masturbar-me

Mas ela deve ter ouvido algo, talvez um pequeno gemido dos muitos que tentava aguentar naquele momento. Perguntou se estava tudo bem e sem esperar resposta entrou pela casa de banho dentro, apanhando-me em flagrante.

Nem pareceu escandalizada. Perguntou o que me tinha deixado tão louco, se tinha sido seu perfume, seu olhar, seu corpo, seus... pés. “Foi tudo” pensei na altura. “Foram seus pés” acabei por dizer sem jeito na hora. Na verdade estava cabisbaixo de vergonha a olhar seus pés quando me fez a pergunta, provavelmente foi por isso que respondi o que respondi, arriscando parecer um tarado.

“Então gostas de pés é? Seu frouxo, eu a pensar que eras um lobo mas afinal não passas de um cachorrinho manso” Disse ela enquanto se ria e com um gesto de dedos me pediu que a seguisse. Seguia nu sem protestar, não estava em posição sequer de hesitar em nada.

Voltámos ao nosso lugar de estudo mas aí ela mandou logo me deitar no chão, lamber sua sola. E eu fazia o que ela mandava enquanto me olhava, poderosa, sentada no sofá. Deu me sua sandália para me masturbar, disse que tinha nojo do meu pénis imundo. Até que me decidiu pisar o pénis com seu pézinho lindo. Disse que eu merecia e eu, delirava com isso, lambia sua sola, ela acariciava meu sexo e por vezes esmagava minhas bolas.

Depois levantou-se, ordenou que a calça-se de novo, me ajoelha-se perante ela e lhe beija-se a sola. Lá estava ela numa posse altiva, de quem manda enquanto eu escravinho dela obedecia e delirava de prazer com as minhas acções. Beijava a sola, beijava o calcanhar, os dedinhos, tudo, não questionava nenhuma ordem.

Ela gemeu de prazer. Ordenou que parasse. Obedeci claro. Sentada de novo pediu que endireita-se as minhas costas perante ela, continuava ajoelhado e assim fiz. De repente começa a dar-me estalos e disse “Dói não dói? É para te lembrares de quem é o sexo forte aqui. Agora volta ao trabalho que quero o relatório pronto hoje mesmo” 



E lá fiquei eu a fazer o trabalho todo sozinho enquanto ela lia a Vogue e me controlava discretamente. Não me tinha vindo e estava doidinho para o fazer. Tive que aguentar até chegar a casa. E a partir daí sempre a olhei, desejando-a, porém ela nem sequer me dirigiu mais a palavra, a não ser quando necessário.

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