quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Conto Erótico 3 - Fui dominado pela minha filha (part2)


Desde que procurei, sem sucesso, o meu filme onde era subjugado e humilhado pela minha filha, e ela descobrira, que as coisas pioraram. Ela me chantajeava constantemente, assim conseguia dinheiro para sair, roupa nova sempre que queria, até carta e carro ganhou assim. Vezes sem conta chegava a casa, me chamava à parte enquanto estava no sofá com minha mulher, pensava a minha mulher, que a minha filha gostava de desabafar comigo, me levava para o quarto e obrigava a lamber sua princesa com esperma de outros, às vezes eram preservativos cheios de leite, que ela guardava e depois desapertava o nó e despejava todo o conteúdo na minha boca, tapando-a de seguida para eu não deitar fora, depois tapava-me também o nariz, para que não conseguisse respirar até engolir tudo. Sempre com um sorriso nos lábios de satisfação.

No meu aniversário de casamento, pediu dinheiro para a nossa prenda. Ofereceu uma langerie à minha mulher, que secretamente era para mim, e umas algemas, também para serem usadas em mim. Minha mulher sem saber nada sorrio ao recebe-las, pensava que era para apimentar nossa relação e ainda fez questão de dizer que nós estávamos muito bem sexualmente à minha filha, longe de imaginar que quando fazíamos amor era na minha filha que pensava.

Nessa mesma noite, depois de minha mulher ir dormir, ela sempre se deita cedo porque se levanta as 5horas para ir trabalhar numa padaria. Eu aguardei minha filha, ela tinha me feito um sinal para esperar.

Levou-me para a casa de banho, mesmo ao lado do meu quarto, ligou o chuveiro e disse-me ao ouvido:

“A água apenas vai abafar alguns barulhos papá” dito isso levanta a saia, mostrando um dildo de borracha agarrado á sua cintura.

“Encosta-te a parede”

E, depois encosta-se a mim, por trás, desaperta-me o cinto, passa sua mão por cima dos meus boxers, dava-me tesão, depois baixou-os, amordaçou-me a boca com umas cuecas, sujas, suas que estavam no cesto da roupa para lavar. Enrabou-me sem parar, eu não podia gritar, estava amordaçado e minha mulher dormia ao lado, embora bem isolado o quarto, nunca se sabe. E ela susurrava-me ao ouvido:

“Quem manda? Quem manda?”

Quando minha filha acabou, eu estava no chão, encolhido, como uma vitima de violação, ela, de pé, pisando a minha cara, com olhar vitorioso, tirando fotos com o telemóvel novo que eu lhe tinha oferecido.

Um dia que ainda hoje se repete com bastante frequência.

Nenhum comentário: